sexta-feira, 14 de novembro de 2008

já não há...

Hoje eu fiz de conta que o mundo era meu, quis pinta-lo alegre como eu, mostrar a toda a gente o que estava a sentir e como as coisas simples nos fazem sorrir.

Ninguém o dia nascer, o amanhecer, ninguém a vida acontecer, nimguém faz castelos no ar e não há quem queira sonhar.

nimguém para para ver em vez de olhar.

Já não há quem repare no luar.

Hoje eu fiz de conta que tinha o mundo na mão, quis que não fosse um deserto de solidão, toda a gente corre sem saber,e passa pela vida sem viver.

Agora lá fora o mundo não tem cor já não há mais canções de amor.

Hoje eu fiz de conta que o mundo era meu, quis pintar-lo alegre como eu,mostrar a toda gente o que estava a sentir e como as coisas simples no fazer sentir.

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