Hoje eu fiz de conta que o mundo era meu, quis pinta-lo alegre como eu, mostrar a toda a gente o que estava a sentir e como as coisas simples nos fazem sorrir.
Ninguém vê o dia nascer, o amanhecer, ninguém vê a vida acontecer, nimguém faz castelos no ar e não há quem queira sonhar.
Já nimguém para para ver em vez de olhar.
Já não há quem repare no luar.
Hoje eu fiz de conta que tinha o mundo na mão, quis que não fosse um deserto de solidão, toda a gente corre sem saber,e passa pela vida sem viver.
Agora lá fora o mundo não tem cor já não há mais canções de amor.
Hoje eu fiz de conta que o mundo era meu, quis pintar-lo alegre como eu,mostrar a toda gente o que estava a sentir e como as coisas simples no fazer sentir.
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